Argumento: Chris Claremont
Arte: Michael Golden, Dave Cockrum e Paul Smith
Arte-Final: Michael Golden, Bob McLeod
Cores: Michael Golden, Glynis Wein, Terry Austin
Se hoje em dia os roteiros de Chris Claremont não andam lá essas coisas, nesta época, ele arrebentava. Nunca gostei de três coisas: Anjo, Kazar e Terra Selvagem. Sempre achei que o Anjo nunca serviu pra nada até se tornar Arcanjo. Já Kazar e Terra Selvagem sempre tiveram um ar meio de Tarzan.
Mas tenho que dar o braço a torcer. As histórias desta revista são demais. Giram em torno da procura por Karl Likos, o Sauron, com um elemento inusitado, o Homem Aranha, mais precisamente, Peter Parker. Claremont era inspirado, e como tal, suas histórias tinham a capacidade de prender o leitor.
Na primeira, o Anjo e o Homem Aranha enfrentam a ameaça dos Metamorfos, criaturas criadas por Magneto, e o processo de involução. Já na segunda, Karl Likos na tentativa de salvar Peter, Warren e sua amada Tanya Anderssen, se transforma em Sauron. A arte de Michael Golden é espetacular, prejudicado apenas pela impressão horrorosa que a Abril dispensava às suas revistas.
Na terceira, os X-Men entram em cena na tentativa de deter os planos de Sauron. E na última história, com arte decepcionante de Paul Smith - embora sua visão da Ororo esteja entre as melhores, Sauron sucumbe ao trabalho de equipe do selvagem Kazar e dos mutantes. Minha única crítica em relação ao roteiro vai pra demasiada ênfase em Tempestade, enquanto os outros estão mais para coadjuvantes (estou me referindo aos outros X-Men).
De qualquer forma, uma ótima história para quem gosta dos mutantes e do Homem Aranha. Não é fundamental tê-la, nem para a cronologia dos mutantes nem para do aracnídeo, muito embora Claremont e Golden façam valer cada centavo.
Mas tenho que dar o braço a torcer. As histórias desta revista são demais. Giram em torno da procura por Karl Likos, o Sauron, com um elemento inusitado, o Homem Aranha, mais precisamente, Peter Parker. Claremont era inspirado, e como tal, suas histórias tinham a capacidade de prender o leitor.
Na primeira, o Anjo e o Homem Aranha enfrentam a ameaça dos Metamorfos, criaturas criadas por Magneto, e o processo de involução. Já na segunda, Karl Likos na tentativa de salvar Peter, Warren e sua amada Tanya Anderssen, se transforma em Sauron. A arte de Michael Golden é espetacular, prejudicado apenas pela impressão horrorosa que a Abril dispensava às suas revistas.
Na terceira, os X-Men entram em cena na tentativa de deter os planos de Sauron. E na última história, com arte decepcionante de Paul Smith - embora sua visão da Ororo esteja entre as melhores, Sauron sucumbe ao trabalho de equipe do selvagem Kazar e dos mutantes. Minha única crítica em relação ao roteiro vai pra demasiada ênfase em Tempestade, enquanto os outros estão mais para coadjuvantes (estou me referindo aos outros X-Men).
De qualquer forma, uma ótima história para quem gosta dos mutantes e do Homem Aranha. Não é fundamental tê-la, nem para a cronologia dos mutantes nem para do aracnídeo, muito embora Claremont e Golden façam valer cada centavo.
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